Museus em Itaipava e região: quais vale a pena conhecer?

Nos museus em Itaipava e região, nos sentimentos como se realmente estivéssemos em uma máquina do tempo, onde dá para perceber como as pessoas viviam no passado e conhecer as criações importantes para os dias de hoje.

Além disso, alguns museus daqui também mostram elementos modernos e artísticos, onde é possível mergulhar na diversidade e nas tradições únicas de Petrópolis.

Então, se você quer passear pelos museus em Itaipava e região, vem comigo conhecer mais detalhes sobre esses tesouros culturais e aproveite para planejar o seu roteiro antes de conhecê-los!

Os melhores museus em Itaipava e região para você explorar

1 – Museu Casa de Santos Dumont

O Museu Casa de Santos Dumont é a antiga moradia de três andares de Alberto Santos Dumont, chamada por ele de “A Encantada”.

Situada na Rua do Encanto, em Itaipava, a casa mostra tudo sobre a história do Pai da Aviação.

Além disso, possui características únicas, como móveis de madeira de Cabangu, uma escada íngreme e até um chuveiro peculiar com um balde perfurado.

Após a morte de Dumont, em 1932, a propriedade foi doada à prefeitura, que a transformou em museu em 1956.

Atualmente, o local passou por adaptações para garantir acessibilidade, incluindo a instalação de um elevador externo.

2 – Museu do Pequeno Príncipe

Autor de diversas obras célebres, incluindo “O Pequeno Príncipe”, Antoine de Saint-Exupéry foi um grande amigo de Marcel Reine, um dos pilotos franceses envolvidos nos primeiros voos Brasil-França.

Na época da Segunda Guerra Mundial, Marcel Reine comprou uma casa em Petrópolis, onde recebia Saint-Exupéry e diversos outros amigos.

Hoje chamada de “La Grande Vallee”, a casa se tornou um museu dedicado à memória dos aviadores franceses e ao “O Pequeno Príncipe”.

Com isso, o local oferece visitas guiadas, conduzidas pelo atual proprietário, José Augusto Wanderley, proporcionando insights fascinantes sobre a aviação francesa e sua ligação com o Brasil, além de explorar a vida e obra de Saint-Exupéry.

Recomendo bastante a visita ao Museu do Pequeno Príncipe, principalmente se você estiver viajando com crianças.

3 – Museu Imperial

Antiga casa de verão de Dom Pedro II, o último imperador do país, o Museu Imperial preserva a arquitetura e o acervo do século XIX.

O edifício exibe peças e documentos que narram a história imperial brasileira, destacando-se a coroa de Dom Pedro II e objetos pessoais da família real.

Os jardins exuberantes e a atmosfera aristocrática nos oferecem uma imersão única na época imperial. Além disso, considero também um passeio super relaxante enquanto visitamos o passado.

4 – Museu de Porcelana de Petrópolis

O Museu de Porcelana de Petrópolis, inaugurado em 2018, é um dedicado acervo que apresenta mais de 1000 peças meticulosamente pintadas à mão, com destaque para miniaturas de animais dos séculos XIX e XX.

Sendo o pioneiro no Brasil e em toda a América a focar exclusivamente em animais de porcelana, o museu dispõe de oito salas repletas de esculturas, abordando variados temas e ambientes por meio da cerâmica.

Lá, nós temos a oportunidade de compreender o processo de produção das peças e, ao final do percurso, há uma charmosa loja que complementa a experiência.

Para os admiradores do universo das porcelanas, a visita é imperdível, dada a riqueza histórica e as notáveis peças europeias exibidas.

5 – Museu Casa do Colono

O Museu Casa do Colono, em Petrópolis, é um fascinante museu histórico-temático que mergulha os visitantes na rica herança dos imigrantes alemães no Brasil.

Instalado em uma casa de estilo germânico construída em 1847, pelo imigrante alemão Johan Gottlieb Kaiser, um ex-mercenário do Exército Imperial Brasileiro, o museu oferece um vislumbre autêntico da vida da época.

O acervo vai além, exibindo artefatos originais, móveis e utensílios que ilustram a rotina e as contribuições desses colonos. Além disso, destaca-se a história militar de Kaiser, enriquecendo a narrativa do museu.

Ao explorar as salas, nós temos a oportunidade de compreender não apenas o cotidiano, mas também a trajetória individual de um dos pioneiros imigrantes que deixou sua marca na história de Petrópolis.